quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Porto-alegrês

Quanto mais eu tento me comunicar com o resto do Brasil, mais eu percebo que existem palavras que só nós entendemos. Não adianta, ficam me olhando com uma cara de caneca e logo preciso explicar - e tem que ser bem explicadinho. Palavras que para nós são tão comuns, para eles é mais complicado do que mandarim.

Aí vai:
. negrinho,
. branquinho,
. sinaleira,
. niqueleira (essa foi demais!),
. patente,
. atilho (como não entender?!?),
. "vou no super" (ahhh, não entendem abreviações!),
. abrigo (conjunto de moletom para eles é agasalho),
. lomba ('eu moro na lomba subindo o shopping', logo vem, 'subindo o que?'),
. tico (com o perdão da palavra),
. 'tri pouco' (para eles 'tri' somente significa muito, então não pode ser pouco... bobinhos!),
. bergamota (eles acreditam que é algo vindo do espaço).

Tem muito mais, mas agora não estou lembrando de todas. Logo mais publico outras por aqui.

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